Por Sérgio Ferreira
O governador do DF decretou estado de calamidade pública na capital do país, e criticou a conduta dos governos de São Paulo e Rio, pelas portas abertas ao exterior em fevereiro. Na sexta-feira, um grupo de médicos havia se queixado ao Ministério Público por não encontrar na rede pública a medicação para tratar nos primeiros sintomas, e evitar que a doença evolua. Por toda parte parece haver boicote politizado contra hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina. Acabo de tomar a segunda dose preventiva de ivermectina, já que moro em Brasília e sou grupo de risco, pela idade. Na live pelo meu canal de Youtube, o timaço de médicos recomenda a prevenção e o tratamento precoce, sem esperar o exame, porque o vírus é rápido.
Há provas de que podemos
derrotar o vírus. O governador do Pará, Hélder Barbalho, teve a sensatez
de curvar-se diante dos resultados. Belém estava em colapso; as pessoas
morrendo em casa, no carro indo para o hospital, diante das portas
fechadas de hospitais superlotados, quando veio a intervenção salvadora
de um protocolo brasileiro. Foi milagre de Belém. A curva despencou,
mostrando o êxito do tratamento. Os burocratas de Genebra já devem ter
recebido essas notícias. O que estava sendo devastador foi transformado
pelo protocolo salvador.
O prefeito de Porto Feliz, o médico
Cássio Prado, começou em fins de março e aplicou 1.500 kits em quem
estava nos primeiros sintomas. Ninguém evoluiu para internação. As 4.500
pessoas que tiveram contato com os infectados, receberam ivermectina e
ninguém adoeceu. Num teste, 290 moradores de um quarteirão inteiro
receberam ivermectina. Os que ficam em alojamentos também. Nenhum deles
foi afetado pelo coronavírus. Os quase 600 profissionais de saúde do
município receberam a fórmula de profilaxia; os únicos que tiveram
covid-19 foram dois médicos, que recusaram cloroquina. Até hoje houve
três mortes, em casos adiantados, sem tratamento precoce.
O
Brasil pode vencer a covid-19 com a ciência aprendida no chão do
hospital, do ambulatório, de casa, sem laboratórios de primeiro mundo,
sem publicações em revistas especializadas, sem esperar que uma vacina
chegue. A vida exige urgência. A medicação é barata, testada e segura. É
criminoso assustar as pessoas para que não se tratem. A
hidroxicloroquina está faltando nesta guerra. Com a prevenção, como em
Porto Feliz, não haveria covidões de milhões de reais em contratos sem
licitação. A ciência brasileira tem a fórmula da vitória sobre o vírus e
seus aliados.
CB
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