Lava-Jato da Educação vai investigar recursos desviados a interesses de grupos

Por Sérgio Ferreira 04/03/2019 - 18:05 hs

Por Visual News Noticias

O presidente da República, Jair Bolsonaro, anunciou nesta segunda-feira (04) que a chamada Lava-Jato da Educação pretende investigar a razão pela qual o Brasil gasta tanto em educação e permanece nos últimos lugares nos rankings mundiais. Informações levantadas pelos ministérios indicam que recursos estão sendo usados para interesses de grupos específicos.

O presidente informou em sua rede social que o Brasil gasta mais do que a média dos países desenvolvidos, em relação ao Produto Interno Bruto (PIB).

“Em 2003, o MEC gastava cerca de R$ 30 bilhões e em 2016 cerca de 4 vezes. Mais, chegando a cerca de R$130 bilhões, mesmo assim ainda ocupamos as últimas posições no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA)“, disse Bolsonaro.

Segundo o presidente, “Há algo de muito errado acontecendo: as prioridades a serem ensinadas e os recursos aplicados”.

Dados iniciais revelam indícios muito fortes que muito está sendo usado para manutenção de algo que não interessa ao Brasil, mas à grupos específicos, alerta o presidente.

Para investigar isso, o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Justiça, Polícia Federal, Advocacia e Controladoria Geral da União, criaram o programa “Lava-Jato da Educação”, que pretende investigar a aplicação dos recursos e punir eventuais desvios.

Jair Bolsonaro disse estar ciente dos protestos que irão surgir por parte dos grupos que se sentirão prejudicados com a medida. “Sabemos que isto pode acarretar greves e movimentos coordenados prejudicando o brasileiro, mas, seguimos defendendo o que acreditamos”, disse o presidente.

Encontro entre ministros discutiu as medidas

Os ministros da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, e da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, tiveram uma reunião na última quinta-feira, 28, no Ministério da Justiça, para conversar sobre o andamento do protocolo de intenções assinado em 14 de fevereiro.

O objetivo do protocolo é apurar indícios de corrupção, desvios e outros tipos de atos lesivos à administração pública no âmbito do Ministério da Educação e de suas autarquias nas gestões anteriores. O acordo é o marco inicial para uma ampla investigação interministerial.

O documento foi assinado pelos ministros da Educação, da Justiça, da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, e pelo advogado-geral da União, André Mendonça. Na ocasião da assinatura, também estava presente o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, que será peça fundamental na apuração dos fatos.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, anunciou nesta segunda-feira (04) que a chamada Lava-Jato da Educação pretende investigar a razão pela qual o Brasil gasta tanto em educação e permanece nos últimos lugares nos rankings mundiais. Informações levantadas pelos ministérios indicam que recursos estão sendo usados para interesses de grupos específicos.

O presidente informou em sua rede social que o Brasil gasta mais do que a média dos países desenvolvidos, em relação ao Produto Interno Bruto (PIB).

“Em 2003, o MEC gastava cerca de R$ 30 bilhões e em 2016 cerca de 4 vezes. Mais, chegando a cerca de R$130 bilhões, mesmo assim ainda ocupamos as últimas posições no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA)“, disse Bolsonaro.

Segundo o presidente, “Há algo de muito errado acontecendo: as prioridades a serem ensinadas e os recursos aplicados”.

Dados iniciais revelam indícios muito fortes que muito está sendo usado para manutenção de algo que não interessa ao Brasil, mas à grupos específicos, alerta o presidente.

Para investigar isso, o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Justiça, Polícia Federal, Advocacia e Controladoria Geral da União, criaram o programa “Lava-Jato da Educação”, que pretende investigar a aplicação dos recursos e punir eventuais desvios.

Jair Bolsonaro disse estar ciente dos protestos que irão surgir por parte dos grupos que se sentirão prejudicados com a medida. “Sabemos que isto pode acarretar greves e movimentos coordenados prejudicando o brasileiro, mas, seguimos defendendo o que acreditamos”, disse o presidente.

Encontro entre ministros discutiu as medidas

Os ministros da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, e da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, tiveram uma reunião na última quinta-feira, 28, no Ministério da Justiça, para conversar sobre o andamento do protocolo de intenções assinado em 14 de fevereiro.

O objetivo do protocolo é apurar indícios de corrupção, desvios e outros tipos de atos lesivos à administração pública no âmbito do Ministério da Educação e de suas autarquias nas gestões anteriores. O acordo é o marco inicial para uma ampla investigação interministerial.

O documento foi assinado pelos ministros da Educação, da Justiça, da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, e pelo advogado-geral da União, André Mendonça. Na ocasião da assinatura, também estava presente o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, que será peça fundamental na apuração dos fatos.

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