O secretário de administração, Ailton Florêncio, afirmou na reunião com o Sindicato dos Professores e Educadores de Lauro de Freitas (ASPROLF), na manhã desta quarta (31), no gabinete da prefeita, que “se a categoria não quiser aceitar a nova proposta do governo, não terá reajuste”
De acordo com a categoria, existe uma total insatisfação com o governo municipal devido a falta de atenção nas propostas de reajuste salarial que segundo a categoria, teria sido retirada da proposta que não chegou a ser votada como prometida na tarde de terça-feira (30).
"Os trabalhadores municipais da educação de Lauro de Freitas estão revoltados com a infeliz surpresa do Executivo para classe trabalhadora. É que o texto do Projeto do reajuste salarial da categoria (que deveria ter sido votado ontem dia 30), enviado pela Secretaria de Governo, chegou à Câmara Municipal modificado nos itens que tratam do reajuste do profissional Auxiliar de Classe e M1, além de não ter anexo com a Tabela Salarial dos servidores da educação", ressalta a categoria.
A fala do secretário Florêncio foi recebida com muita revolta pelos trabalhadores, já que foram mais de 8 rodadas de negociação da pauta reivindicatória, e que após intensos debates, foi acordada com a Prefeita Moema Gramacho proposta diferente da que foi apresentada no Legislativo.
A decisão imediata da classe trabalhadora foi de ocupar a Prefeitura até que uma resposta oficial fosse dada pela gestora. A presidente da CMLF, Naide Brito (PT), chamou os representantes da classe em seu gabinete e pediu um prazo para que até o fim da tarde de hoje (31), para dar uma resposta definitiva da prefeita Moema sobre o assunto.
"A categoria decidiu aguardar, porém já sinalizou para o Executivo, que caso haja quebra de acordo da mesa, voltaremos a estaca zero", afirmaram os sindicalistas da SPROLF.
Redação Lauro News Online
Com informações da assessoria da ASPROLF
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